E se tivesse sido diferente

foto por: Lisa Bourgeault em Unsplash

Quando olhamos as atitudes de Cristo e Sua reação diante das situações, podemos observar o compromisso com o Pai e Sua vontade, como podemos ler em Mateus, no capítulo vinte e seis, do versículo cinquenta e um ao cinquenta e quatro:

E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha. Então, Jesus lhe disse: Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão. Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos? Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?” (Mateus 26.51–54 RA)

Qual o foco de Cristo diante do cenário acima? Cumprir as Escrituras, realizar a vontade do Pai. Ele poderia rogar pela legião de anjos, mas prefere, mesmo tendo o poder para fazê-lo, se submeter ao que estava determinado nas Escrituras para que nós, mediante a Sua oferta, pudéssemos desfrutar da vida e da nossa união com o nosso Deus. Assim como Cristo, temos que compreender que mesmo diante de muitas situações que podemos resolver segundo o poder e autoridade que possuímos neste mundo, devemos nos submeter à vontade de nosso Deus e Pai.

A vida cristã segundo a vontade de Deus não se trata do que Cristo poderia ter feito diferente, mas do submeter à vontade do Pai e ao cumprimento das Escrituras, como devemos fazer, pois mesmo tendo autoridade para fazer diferente, devemos nos sujeitar ao nosso Deus e à Sua vontade.

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