Dando o motivo que precisavam

“E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem contra ti? Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!” (Mateus 26.62–65 RA)

Não tendo os religiosos como acusa-Lo para que fosse condenado, Jesus oferece a eles o que precisamos para a condenação. Quando, nos comprometemos com o Pai a Sua vontade, andando na verdade, praticando a justiça, não encontram em nossas vidas motivos para acusação, como ocorreu com Cristo. Mas precisamos, como Ele, ter a disposição de fazer de nós mesmos, a oferta em favor da vontade do Pai. Sermos maduros e compreendermos o plano e a vontade do Pai é que nos conduz a sermos imitadores de Cristo.