foto por: Dawson McCormick em Unsplash
Cristo nos ensina, em Mateus, no capítulo cinco, do versículo vinte e um ao vinte e quatro que é mais importante resolvermos as pendengas que possam existir com o irmão que a oferta que possamos fazer a Deus, como podemos ler:
“Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.” (Mateus 5.21–24 RA)
Paulo nos ensina que no que tange a depender de nós, devemos ter paz com todos, assim como o Senhor nos fala no texto. E quando agimos assim, revelamos o nosso entendimento do evangelho, compreensão da vontade do Pai e nos esforçamos para que haja paz e unidade do Espírito para que cumpramos a Sua vontade. Quando temos problemas e não buscamos a reconciliação, revelamos que não compreendemos o amor de Deus e quem somos Nele, expressando nossa imaturidade; pois ainda insistimos em buscar o que achamos ser o nosso direito e não a vontade Daquele que nos tirou das trevas. Amar, reconciliar e viver a plena expressão do amor fraterno deve ser o nosso propósito e esforço para que o Pai seja glorificado.
Quando insistimos em manter as pendengas com os irmãos, não buscando a reconciliação, expressamos falta de entendimento e não compreendemos que é mais importante a paz e a expressão do amor fraternal que qualquer serviço que tentamos prestar a Deus.
Caminhar na Graça 