No fruto a expressão do arrependimento

foto por: alexandros Giannakakis em Unsplash

João Batista falando aos religiosos, afirma em Mateus, no capítulo três, do versículo sete ao nove:

Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.” (Mateus 3.7–9 RA).

Compreendermos que arrependimento não é sentimento, mas uma ação que expressa de fato que não estamos contentes com o que estamos ou estávamos fazendo. O arrependimento nos leva a praticar obras, a expressar frutos segundo a justiça e os valores eternos do reino, mas se não produzimos estes frutos e continuamos a fazer o que fazíamos, estamos declarando que não nos arrependemos. Quando não expressamos os frutos de arrependimento, praticando obras de justiça, revelamos a falta de compromisso com o Pai, já que fomos capacitados para viver e andar na vontade do Senhor porque nascemos de novo.

Quando expressamos em nossas relações os frutos de arrependimento, manifestamos que estamos comprometidos com o Pai e que somos filhos que vivem para glorificar o Seu nome.

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