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Os magistrados, responsáveis pela prisão de Paulo e Silas, revelam que embora, sabendo como eram as regras e o que precisavam fazer, cedem à pressão das pessoas em um momento que deveriam agir segundo a lei romana, como podemos ler.

“Os oficiais de justiça comunicaram isso aos magistrados. Quando estes souberam que Paulo e Silas eram cidadãos romanos, ficaram com medo. Então foram até eles e lhes pediram desculpas; e, relaxando-lhes a prisão, pediram que se retirassem da cidade. Tendo saído da prisão, Paulo e Silas dirigiram-se para a casa de Lídia e, vendo os irmãos, os animaram. Depois partiram.” (Atos dos Apóstolos 16.38–40 NAA)

A questão aqui não é se Paulo fez certo ou não em exigir ou ainda qual a razão de ter feito o que fez, mas temos que refletir e pensar sobre a atitude do magistrado, pois sabendo como deveria proceder em uma situação como a vivenciada, não poderia ter cedido à pressão das pessoas e nem feito o que pensavam ou desejavam, mas deveria ter feito o julgamento segundo a lei romana. Nós diante de situações semelhantes, temos que agir segundo o que dita a regra e não podemos nos deixar ser pressionados pelo momento, sempre agir de conformidade com a lei e principalmente, agir com sabedoria, expressando sempre as virtudes de nosso Deus.

Temos que entender que mesmo conhecendo, precisamos seguir o que é determinado, não agindo segundo a nossa maneira de pensar, nem quanto ao que desejamos, mas em tudo, precisamos expressar as virtudes do Pai, manifestando quem somos diante de todos.

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