O ranço da religiosidade

Foto de David Becker na Unsplash

Mesmo Deus tendo operado, falado, derramado do Espírito sobre todos, nós não observamos, somente queremos que seja tudo conduzido segundo regras e nossa religiosidade, não enxergando o que Ele está fazendo, como podemos ler em Atos, as palavras de alguns fariseus que tinham convertido, mesmo depois do testemunho dado, como está em Atos quinze, versículos quatro e cinco.

“Quando chegaram a Jerusalém, foram bem-recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos presbíteros, a quem relataram tudo o que Deus havia feito com eles. Mas alguns membros do partido dos fariseus que haviam crido se insurgiram, dizendo: — É necessário circuncidá-los e ordenar-lhes que observem a lei de Moisés.” (Atos dos Apóstolos 15.4–5 NAA)

Nós somos cheios de religiosidade, com mais ou menos intensidade, mas queremos impor regras, condições para que as pessoas sigam. Focamos na aparência, andamos segundo a forma de pensar do mundo, mesmo entendendo o evangelho e a salvação pela graça, nós insistimos em regras, como aconteceu, pois não entendemos a circuncisão do espírito, o novo ser e quem somos em Deus. Quando não entendemos, focamos na aparência, em regras e não na vontade do Pai.

Não podemos insistir e carregar o ranço da religiosidade, precisamos entender que não se trata de regras, nem de aparência, mas do fato que somos, segundo a palavra de Deus, um novo ser para vivermos em novidade de vida, sendo imitadores de Cristo, pois fomos feitos à Sua imagem para revelar o Pai e não para andarmos segundo a maneira de pensar do mundo.

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