Não mudamos a maneira de agir

Foto de Reinaldo Photography na Unsplash

Quando somos religiosos, podemos até falar de Deus e sermos zelosos no que falamos, mas não deixaremos de agir pela maneira de pensar do mundo e sempre iremos preservar o que pensamos ser importante, como foi a situação com Paulo e Barnabé, perante a chegada dos judeus, em Atos quatorze, versículos dezenove e vinte:

“Entretanto, chegaram judeus de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões, apedrejaram Paulo e o arrastaram para fora da cidade, dando-o por morto. Mas, quando os discípulos o rodearam, ele se levantou e entrou na cidade. No dia seguinte, foi com Barnabé para Derbe.” (Atos dos Apóstolos 14.19–20 NAA)

Somos como religiosos, tão maus quanto os judeus, pois é isto que desejamos fazer com relação aos que nos opõem ou pregam outra mensagem diferente da nossa. Mas quando fazemos assim, desejando o mal, agimos segundo os nossos interesses, estamos somente sendo pessoas religiosamente naturais e revelamos que não conhecemos Deus e muito menos a Sua vontade e o que Cristo fez por nós neste mundo. Quando agimos na carne, estamos defendendo os nossos interesses, achando que Deus não é suficientemente poderoso para fazer o que o Seu plano estabeleceu.

Não somos diferentes dos judeus que apedrejaram Paulo, não mudamos nossa maneira de agir, continuamos agindo pela carne, a buscar os nossos interesses, queremos que nossa vontade e forma de pensar sejam impostas aos outros e faremos de tudo para defender o que a nós interessa, pensando até que estamos lutando por Deus e por Sua vontade, porém agindo, segundo a maneira do mundo.

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