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Quando estamos presos à nossa religiosidade, normalmente tentamos defender ou questionar outros sobre suas atitudes, como foi o que aconteceu com Pedro. Atos onze, do versículo um ao três:

“Chegou ao conhecimento dos apóstolos e dos irmãos que estavam na Judeia que também os gentios haviam recebido a palavra de Deus. Quando Pedro voltou para Jerusalém, os que eram da circuncisão começaram a questioná-lo, dizendo: — Você entrou na casa de homens incircuncisos e comeu com eles.” (Atos dos Apóstolos 11.1–3 NAA)

Se houvesse maturidade a pergunta seria diferente, não o questionamento sobre quebrar a lei. Temos que parar e repensar em nossas atitudes diante do que temos que compreender sobre o nosso papel no mundo. Muitas vezes, sabendo o que precisamos fazer, rejeitamos por ferir regras que nós mesmos criamos que se posicionam contra a lei do amor que Cristo nos chama para vivermos. Se não fosse a visão de Pedro, a determinação do Espírito quanto ao que fazer, certamente ele não teria acompanhado aqueles homens até a casa de Cornélio. Assim, como ele e os irmãos que o questionaram por ter entrado na casa de um gentio, fazemos com relação a nossa religiosidade.

Tudo que viermos ou deixarmos de fazer, devemos olhar na perspectiva da lei do amor, do amor de Deus que temos que revelar neste mundo, pois esta é a vontade do Senhor: que amemos como Ele nos amou. Tudo que se posiciona contrário a este princípio deve ser refutado em nossas vidas, pois o propósito é revelar a salvação e o amor do Pai em favor do mundo.

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