Matamos o Autor da vida

Foto de Spencer Bergen na Unsplash

A morte do Senhor não é decorrente da decisão que as pessoas que estavam lá tomaram, mas, da nossa realidade, pois foram nossos pecados que levaram o Pai, revelar o Seu amor em nosso favor, para que mediante a oferta de Cristo e pelo poder de Deus, recebêssemos a vida eterna e tudo que fazemos é mediante a Sua graça revelada, como Pedro afirma na questão do coxo que passa a andar em Atos três, do versículo doze ao dezesseis.

“Quando Pedro viu isso, dirigiu-se ao povo, dizendo: — Israelitas, por que vocês estão admirados com isto ou por que estão com os olhos fixos em nós como se pelo nosso próprio poder ou piedade tivéssemos feito este homem andar? O Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, o Deus dos nossos pais, glorificou o seu Servo Jesus, a quem vocês traíram e negaram diante de Pilatos, quando este já havia decidido soltá-lo. Vocês negaram o Santo e o Justo e pediram que fosse solto um assassino. Vocês mataram o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas. Pela fé no nome de Jesus é que esse mesmo nome fortaleceu a este homem que vocês estão vendo e bem conhecem. Sim, a fé que vem por meio de Jesus deu a este homem saúde perfeita na presença de todos vocês.” (Atos dos Apóstolos 3.12–16 NAA)

Somos responsáveis pela morte do Senhor, foram os nossos pecados que levou Deus, o Pai, a revelar o Seu amor e a enviar o Seu Filho, para que mediante a Sua oferta de amor, o Seu sacrifício e o sujeitar à vontade do Pai, pudéssemos receber da vida, do perdão, a remissão e justificação, para andarmos em novidade de vida, vivendo na verdade, praticando a justiça e revelando Cristo em nossas ações.

Temos que entender que nós matamos o Autor da vida por causa de nossos pecados, para que mediante a Sua salvação, fôssemos feitos um novo ser, para andarmos na verdade, praticando a justiça e revelando o Pai ao mundo, manifestando a autoridade recebida.

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