Não somos diferentes de Pedro e nem de nenhum outro discípulo na imaturidade, fazemos o que eles fizeram, falamos da mesma maneira que eles e agimos da mesma forma, como foi com Pedro, em Mateus no capítulo vinte e seis, do versículo trinta e três ao trinta e cinco.
“Mas Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: — Ainda que o senhor venha a ser um tropeço para todos, nunca o será para mim. Mas Jesus lhe disse: — Em verdade lhe digo que, nesta noite, antes que o galo cante, você me negará três vezes. Pedro insistiu: — Ainda que me seja necessário morrer com o senhor, de modo nenhum o negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.” (Mateus 26.33–35 NAA)
Na nossa ignorância, falta de conhecimento e entendimento, agimos pela emoção, não por fé, não por confiar em Deus. Temos que aprender, temos que conhecer, precisamos nos comprometer com o Pai e a Sua vontade para que ao olharmos para o Pedro que falou essas palavras, revelando imaturidade e falando o que não sabia, vemos em suas cartas um Pedro maduro, que conhecia e compreendia a vontade de Deus. Tendo este entendimento, não podemos ficar parados em nossa imaturidade, mas precisamos ser intencionais no processo de amadurecimento, na busca do conhecimento do Pai e na compreensão da Sua vontade.