Entre fazer e não a vontade do Senhor

Foto de Leon Rohrwild na Unsplash

Temos que entender que não se trata de palavras, mas do que fazemos, conforme a estória que Jesus conta sobre dois filhos em Mateus, no capítulo vinte e um, do versículo vinte e oito ao trinta e um:

“— O que vocês acham? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: “Filho, vá hoje trabalhar na vinha.” Ele respondeu: “Não quero ir.” Mas depois, arrependido, foi. Dirigindo-se ao outro filho, o pai disse a mesma coisa. Ele respondeu: “Sim, senhor.” Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Eles responderam: — O primeiro. Então Jesus disse: — Em verdade lhes digo que os publicanos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus primeiro que vocês.” (Mateus 21.28–31 NAA)

Podemos até dizer que não vamos, que não queremos, mas fazer a vontade do Pai se revela em nossas atitudes, na compreensão de quem somos e no entendimento da responsabilidade que temos diante do Pai e do mundo quanto ao papel a cumprir para revelar o reino, ensinar sobre a Sua vontade, mas principalmente, viver segundo os valores eternos, enchendo a terra com o conhecimento da glória do Senhor, honrando o Pai, andando na verdade, praticando a justiça.

Nem sempre se trata do que falamos, mas, de escolhermos entre fazer ou não a vontade do Senhor, nos submetendo à Sua vontade, mesmo que estejamos relutantes em cumprir o que nos é pedido. Fazemos não porque desejamos, mas porque entendemos quem somos e que precisamos nos submeter para expressarmos o Pai ao mundo, sendo imitadores de Cristo.

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