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Jesus, como Filho de Deus, constituído sobre todas as coisas, veio ao mundo, não só para trazer a salvação, nos reconciliando com o Criador, mas para revelar, manifestar o Deus invisível, como podemos ler na carta aos Hebreus, no capítulo um, nos versículos três e quatro:
“O Filho, que é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela sua palavra poderosa, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.” (Hebreus 1.3–4 NAA)
Ele foi o responsável, como cordeiro de Deus, pela purificação dos nossos pecados, pois mediante a Sua oferta, recebemos o perdão na Sua morte. E Ele ressuscitou para a nossa justificação, para fazer de nós filhos de Deus, participantes da Sua glória. E mediante a Sua obra, somos feitos filhos, para a glória de louvor do nome do Pai. Ele nos inseriu na Sua família, a Igreja, o Corpo de Cristo, para que como templos de Deus, Sua morada, pudéssemos viver neste mundo, revelando a Sua glória, sendo o esplendor desta glória maravilhosa às pessoas, revelando a Salvação, por isso, não podemos viver de qualquer maneira e nem andarmos em pecado, mas nos santificarmos para revelarmos o nosso Deus ao mundo, o Senhor.
Assim como Cristo é a expressão exata de Deus, tornando-O visível neste mundo, Ele nos fez membros da Sua família, para sermos a expressão visível do Pai, como Ele. Ele nos enviou ao mundo, para sermos luz e revelarmos a glória do Senhor, nosso Deus.