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Não se trata de nós e nem do que pensamos sobre nós, mas termos o entendimento que dependemos do que Deus afirma em Sua palavra, como podemos ler em Lucas, no capítulo dezoito, no versículo nove:
“Jesus também contou esta parábola para alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros:” (Lucas 18.9 NAA)
Não é o que pensamos e nem o quanto achamos que somos justos, mas o que Deus afirma em Sua palavra, que é o que fundamenta nossas vidas. Acharmos que somos bons, moralmente melhores, ou mais religiosos que outros, somente revela o nosso orgulho e o quanto estamos distantes do que a Palavra declara. Nossa vida não se trata do quanto achamos que somos bons, mas do reconhecimento que somos miseráveis e que dependemos inteiramente de Deus para vivermos segundo a Sua vontade e o reconhecimento desta miserabilidade e dependência, nos conduz a sermos cheios de compaixão e misericórdia com os outros e não a menosprezá-los.
Que possamos não desprezar os outros e nem acharmos que somos melhores, mas sim, revelarmos as virtudes de Deus diante das pessoas com quem vivemos.