Manifestamos imaturidade quando não nos comprometemos com os processos de Deus e achamos que merecemos os serviços sem mesmo manifestar qualquer compromisso com as pessoas que estão empenhadas em fazer a vontade de Deus. Temos que aprender a olhar as coisas não com uma visão restrita, mas ampla de todo o operar de Deus.
“Devem ser considerados merecedores de pagamento em dobro os presbíteros que presidem bem, especialmente os que se esforçam na pregação da palavra e no ensino. Pois a Escritura declara:
“Não amordace o boi quando ele pisa o trigo.” E, ainda:
“O trabalhador é digno do seu salário.”” (1Timóteo 5.17–18 NAA)
Será que agimos como filhos imaturos que não compreendem de onde vêm os recursos que os sustentam? Ou revelamos maturidade com relação aos que se empenham na função de pastorear o rebanho de Deus? Queremos receber do bom e do melhor, mas não somos capazes de nos comprometer com os recursos que temos para assegurar que aqueles que ensinam, pastoreiam e cumprem a vontade de Deus possam se comprometer com o processo. Não haverá crescimento, um bom pastoreio, compromisso com as pessoas, se não houver dedicação, empenho, estudo e tudo isso toma tempo e requer de quem o faz compromisso com quem o chamou. Temos que aprender a olhar os processos de Deus sob outra ótica e entender que temos que nos comprometer com quem está compromissado com a vontade do Pai.