Podemos aprender com Paulo, em sua primeira carta a Timóteo, no capítulo um, versículos dezesseis e dezessete, sobre a longanimidade do Senhor para conosco:
“Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, que sou o principal pecador, Cristo Jesus pudesse mostrar a sua completa longanimidade, e eu servisse de modelo para todos os que hão de crer nele para a vida eterna. Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória para todo o sempre. Amém!” (1Timóteo 1.16–17 NAA)
Que assim como Paulo, possamos aprender, compreendendo que somos salvos pela misericórdia de Deus e a Sua longanimidade é que nos conduz ao conhecimento da Sua salvação e da Sua graça, para que tendo sido resgatados, possamos compromissados com o Pai, revelá-Lo ao mundo, sendo exemplos e instrumentos de justiça por andarmos na verdade. Revelamos compromisso quando tendo recebido a salvação pela graça, rejeitamos tudo que é deste mundo e fazemos a caminhada de santificação, nos despindo da natureza humana e nos revestindo de Cristo, para sermos cartas vivas e o Seu bom perfume no mundo.
É por meio da longanimidade de nosso Deus e Senhor que conhecemos a salvação que recebemos pela graça, não por mérito e nem por nossa religiosidade, para nos conduzirmos à maturidade e a revelarmos Cristo ao mundo.