O que o Pai espera de nós

“Escuta, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu testemunharei contra ti. Eu sou Deus, o teu Deus. Não te repreendo pelos teus sacrifícios, nem pelos teus holocaustos continuamente perante mim. De tua casa não aceitarei novilhos, nem bodes, dos teus apriscos. Pois são meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas.” (Salmo 50.7–10 RA)

“Acaso, como eu carne de touros? Ou bebo sangue de cabritos? Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo;” (Salmo 50.13–14 RA)

“uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras? Se vês um ladrão, tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas. Soltas a boca para o mal, e a tua língua trama enganos.” (Salmo 50.17–19 RA)

“Sentas-te para falar contra teu irmão e difamas o filho de tua mãe.” (Salmo 50.20 RA)

“O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus.” (Salmo 50.23 RA)

O Senhor não espera outra coisa de nós que não o compromisso com a Sua vontade, o honrarmos o Seu nome, andando segundo os valores do reino, expressando as Suas virtudes à todos e revelando o Seu amor nas nossas relações de maneira que venham a conhecê-Lo. Ele não espera os nossos sacrifícios e nem os nossos serviços, mas que revelemos a Sua graça, amor e misericórdia, que sejamos instrumentos e expressão de Cristo no mundo, pois qualquer coisa que revele o pensamento natural que tenhamos, não O estaremos honrando.