Não ter medo do fugir

foto por: lucas Favre em Unsplash

Há muitas coisas que precisamos aprender sobre o reino de Deus e a Sua vontade para as nossas vidas, pois quando somos alertados de perigo, devemos ter a mesma atitude de Paulo e Barnabé, como podemos ler em Atos, capítulo quatorze, do versículo cinco ao sete:

E, como surgisse um tumulto dos gentios e judeus, associados com as suas autoridades, para os ultrajar e apedrejar, sabendo-o eles, fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia e circunvizinhança, onde anunciaram o evangelho.” (Atos dos Apóstolos 14.5–7 RA)

Qual é o mais importante: acharmos que Deus irá nos proteger de sermos mortos diante de uma situação de risco ou tendo sido advertidos, avisados sobre ele, fugirmos da situação? Não importa se Deus irá nos preservar ou se seremos a Sua oferta, precisamos entender que quando somos avisados do risco, devemos fugir da situação como aconteceu com os dois. Eles fugiram e continuaram a pregar o evangelho, depois voltaram a essas cidades para edificação da Igreja.

Não podemos tentar ao Senhor, pois se Ele nos adverte e nos permite conhecer o risco é porque devemos fugir daquela situação e continuarmos a fazer o que temos que realizar dentro da Sua vontade. Não se trata de termos medo de morrer, como foi a situação, mas de entendermos o propósito que temos que cumprir.

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