A maldade revelada no interesse pessoal

foto por: alexandros Giannakakis em Unsplash

Gostaríamos que as coisas fossem diferentes, que não houvesse tanta maldade entre as pessoas, mas não é a realidade, como podemos ver a intencionalidade de Herodes, em Atos, capítulo doze, do versículo um ao três:

Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos pães asmos.” (Atos dos Apóstolos 12.1–3 RA)

Ao observamos a atitude de Herodes, pensamos que isto é normal na vida dos outros, mas não refletimos, que com maior ou menor intensidade, praticamos os mesmos atos, de forma intencional ou não. A maldade é algo inerente ao ser humano, faz parte de quem somos, mas temos que ter a intencionalidade, como somos chamados, a nos despirmos da natureza humana, rejeitarmos todo tipo de forma de agir e pensar segundo ela, pois fomos capacitados para isso. Temos que nos despir da natureza humana e nos revestirmos de Cristo, para que haja a intencionalidade de revelarmos o Senhor e expressarmos as Suas virtudes às pessoas.

Não podemos deixar que a maldade se revele em nossas vidas, pois ela está na maioria das vezes fundamentada no interesse pessoal, mesmo que seja só de parecer melhor que o outro. Revelar a natureza humana e a nossa maldade, não é o propósito de nossas vidas, mas, expressarmos o Senhor.

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