Não sermos religiosos

Praticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens; pois alargam os seus filactérios e alongam as suas franjas. Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens.” (Mateus 23.5–7 RA)

“Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mateus 23.11–12 RA)

Conhecemos e revelamos a nossa religiosidade quando adotamos ou buscamos as mesmas atitudes que os religiosos da época de Jesus. Quando os nossos interesses e desejos estão relacionados à forma de pensar do mundo, pois quando o que queremos é a nossa honra e o glorificar de nosso nome, estamos expressando a nossa religiosidade, não o compromisso de Cristo que nos chama para sermos servos, para reconhecermos a nossa miserabilidade e incapacidade de realizarmos a vontade do Pai por nós mesmos e sermos oferta na vida uns dos outros para que possamos conhecer o Pai.