Não é aparência, mas fruto

foto por: ayumi kubo em Unsplash

Temos em Mateus, no capítulo vinte e um, nos versículos dezoito e dezenove, um ensino de Jesus que precisamos refletir:

Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.” (Mateus 21.18–19 RA)

Esta figueira estava cheia de folhas e quando ela está com folhas é normal ter frutos. Por isso, nossas vidas não podem ser diferentes. Não se trata do que aparentamos ser, pois o que importa é se temos revelado os frutos que precisamos manifestar no mundo. Somos chamados para produzir frutos que expressem o arrependimento, e fazemos isso quando andamos na vontade do Pai, crescendo, sendo cheios de Cristo, revelando Suas virtudes ao mundo, agindo como luz e enchendo a terra com o conhecimento da glória do Senhor.

Por isso devemos observar as nossas vidas, pois não se trata de aparência, mas se produzimos os frutos que expressam e alegram o Senhor, pois revelam o nosso compromisso com a Sua vontade.

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