foto por: Alex Lvrs em Unsplash
Assim como Cristo, não podemos cair no engano do diabo e acharmos que quando preservamos nossas vidas é que a encontramos de verdade e não na oferta que precisamos fazer, como podemos ler em Mateus dezesseis, do versículo vinte e um ao vinte e três:
“Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.” (Mateus 16.21–23 RA)
Vivermos o reino de Deus, experimentarmos da plenitude de Sua vontade e da vida que está Nele, desfrutando da liberdade está em sermos a Sua oferta, como Cristo, em favor do mundo. Qualquer pensamento e atitude que demonstremos ou que implementemos associado a termos compaixão de nós e não fazermos de nossas vidas oferta em favor da vontade do Pai, estaremos dando ouvidos ao diabo que não cogita das coisas de Deus. Não somos chamados para nos preservar, mas para o sacrifício, a oferta em favor do mundo, para que possam conhecer o Pai e o Seu amor em nosso favor.
Não é nos preservando e nem querendo conservar nossas vidas que experimentaremos da plenitude da vontade de Deus e da vida que está Nele, revelada por meio de Cristo, para que pudéssemos ser a oferta do Pai em favor das pessoas, expressando o Seu amor e revelando a Sua glória.