foto por: Jack Sharp em Unsplash
Quando vemos o tempo que o Senhor Jesus passava orando, reconhecemos que necessitamos aprender com Ele e imitá-Lo, como podemos observar em Mateus, capítulo quatorze, nos versículos vinte e três e vinte e cinco:
“E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só.” (Mateus 14.23 RA) “Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar.” (Mateus 14.25 RA)
Ele subiu ao monte para orar depois das dezoito horas, quando começa a primeira vigília. E desceu o monte para encontrar os discípulos na quarta vigília, isto é, entre três e seis horas da manhã. Precisamos, fundamentados no exemplo do Senhor, ressignificar o sentido da oração, pois não se trata de um momento de ladainha diante Dele, mas um momento de intimidade, onde podemos conhecê-Lo mais, a nós mesmos e aprendemos a amadurecer pelos motivos que colocamos diante do Pai e a razão para tais pedidos. Temos que crescer e dedicar tempo de comunhão para aprendermos sobre nós mesmos e sobre a vontade do Pai, para aprendermos a nos submeter a Ele, como Cristo nos dá o exemplo.
Precisamos ter um tempo com o Pai, pois é neste processo que conhecemos a nós mesmos, a Ele e Sua vontade, e amadurecendo aprendemos a nos submeter a ela.