foto por: Peter Kalonji em Unsplash
Jesus ensinando, mostra-nos que não é apontando o pecado do outro que nos livraremos dos nossos, mas termos a consciência que como ele, somos pecadores, como podemos ler no evangelho de Mateus, no capítulo sete, do versículo um ao cinco:
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.” (Mateus 7.1–5 RA).
Temos que compreender que não seremos melhores e nem nos livraremos por apontar o pecado do outro por acharmos que é maior que o nosso ou mesmo com o intuito de esconder os nossos. Nossa vida não se trata de apontar o dedo para o outro, mas de compreendermos que todos nós pelejamos e precisamos lutar contra os nossos pecados, ajudando-nos uns aos outros para que possamos crescer na fé e compreendermos quem somos em nosso Deus, para que deixando as obras das trevas, possamos nos revestir de Cristo e revelar o Pai ao mundo. Não é apontando o pecado do outro que nos livramos dos nossos, mas, praticando a misericórdia, a graça e expressando o amor do Pai que ajudaremos uns aos outros na caminhada.
Não somos melhores que ninguém e nem nos livraremos da prática do pecado apontando o dedo para o outro, mas, no crescimento e entendimento de quem somos no Senhor, que viveremos na Sua vontade, revelando a Sua glória.