Não é o que, mas o como

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (Mateus 6.1–4 RA)

A questão colocada pelo Senhor não se trata de fazer ou não, mas “como“ fazemos as boas obras, pois se o intuito é que sejamos vistos e glorificados pelo que fazemos, já alcançamos a nossa recompensa. Temos que fazer para que o Pai seja glorificado pela expressão de Suas virtudes e não para sermos vistos pelas pessoas. Fazemos boas obras de justiça para que o Pai seja glorificado e não nós.