Foto de Darshan Gajara na Unsplash
Quando alguém quer nos impor regras, especialmente as que focam na aparência ou em rituais religiosos, certamente precisamos desconfiar, pois, mesmo que esteja cheio de boas intenções, querem perverter o evangelho de Cristo, como podemos ler o que Paulo escreve na carta aos Gálatas, no capítulo dois, do versículo três ao cinco.
“Mas, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi obrigado a submeter-se à circuncisão. E isto surgiu por causa dos falsos irmãos que se haviam infiltrado para espreitar a liberdade que temos em Cristo Jesus e nos reduzir à escravidão. A esses não nos submetemos por um instante sequer, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vocês.” (Gálatas 2.3–5 NAA)
Identificamos os falsos irmãos pelas suas atitudes religiosas, especialmente quando querem dominar as pessoas, restringindo a liberdade que há em Cristo. Isto acontece, pois somos salvos pela graça, feitos um novo ser, capacitados para rejeitar as obras das trevas e vivermos as relações segundo o amor de Deus. Mas, quando alguém quer impor regras, obediência a mandamentos ou mesmo determinar que a salvação está vinculada ao que fazemos, certamente, não entendeu nada, é religioso e quer nos escravizar.
Não podemos nos submeter a falsos irmãos que querem acabar com a liberdade que há em Cristo, pois temos que viver pela lei do amor e nossa salvação é decorrente da graça, por meio da obra de Cristo e não resultado do que fazemos ou deixamos de fazer. Fazemos para revelar quem somos e onde estamos, não para alcançar graça e salvação.
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