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Quando ouvimos palavras como a que foi falada pelo cego aos religiosos, qual a nossa atitude? De investigar ou rejeitar e insistir em nossa religiosidade? São pontos para pensarmos e refletirmos diante das palavras que muitas vezes nos colocam como podemos ler em João, capítulo nove, versículos vinte e quatro e vinte e cinco.

“Então chamaram, pela segunda vez, o homem que tinha sido cego e lhe disseram: — Diga a verdade diante de Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Ele respondeu: — Se é pecador, não sei. Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.” (João 9.24–25 NAA)

Por que os religiosos não pararam para investigar quem era o Cristo? Eles não buscaram nas Escrituras para conhecer e ver se o que Ele falava estava coerente com o que ela afirma. Não podemos rejeitar porque não gostamos do que ouvimos. Temos que refletir, buscar nas Escrituras e julgar o que nela está, para então rejeitarmos ou aceitarmos. Quando agimos pela nossa maneira de pensar, certamente confessamos que estamos cegos e andando pela forma natural de pensar. Agora, se paramos, refletimos e julgamos segundo a Palavra, certamente estamos buscando a vontade do Pai.

O cego na sua simplicidade e ignorância quanto as Escrituras, fala palavras verdadeiras, assim como somos defrontados o tempo todo em nossa jornada. Não podemos rejeitar porque não gostamos, mas devemos buscar na Palavra para que julguemos à luz do que ela fala, aceitando ou rejeitando, não porque gostamos ou não, mas por causa do que ela afirma.

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