Se Paulo não tivesse apelado para Cesar, poderia ser libertado, segundo as palavras do rei Agripa, como podemos ler em Atos, no capítulo vinte e seis, do versículo trinta ao trinta e dois.
“A essa altura, levantou-se o rei, e também o governador, e Berenice, bem como os que estavam assentados com eles. E, ao saírem, falavam uns com os outros, dizendo: — Este homem não fez nada passível de morte ou de prisão. Então Agripa se dirigiu a Festo e disse: — Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.” (Atos dos Apóstolos 26.30–32 NAA)
É para lamentar? Não! O plano de Deus era outro. Paulo precisava comparecer perante o tribunal de César para testemunhar sobre o Cristo, Sua salvação e a vontade de Deus para os homens. Se não tivesse apelado, provavelmente teria sido liberto, poderia até ter ido a Roma, mas não teria testemunhado aos grandes. O nosso Deus não dá ponto sem nó, não faz as coisas de qualquer maneira, mas assegura que a Sua vontade e plano sejam cumpridos, como foi a situação que Paulo tinha que ir a Roma.
Não podemos pensar que as coisas acontecem por acaso e que os planos de Deus podem ser frustrados, pois quando Ele faz, assegura que seja sacramentado para que não haja a possibilidade de desvios ou mudança de curso, pois o que Ele a nós designa para fazermos, certamente iremos realizar.
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