foto por: L.Filipe C.Sousa em Unsplash
Ao compreendermos a obra de Deus, como Paulo afirma na carta aos Romanos, no capítulo sete, do versículo quatro ao seis, entendemos que não vivemos mais para o pecado:
“Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Romanos 7.4–6 RA)
Livres do pecado, não mais sujeitos à escravidão, recebemos em Cristo a libertação, para andarmos segundo a justiça eterna, frutificando, revelando e manifestando as virtudes de Deus, andando assim em novidade de vida, segundo o Espírito, na vontade do Pai e não servindo a caducidade da letra, pois não se trata do nosso esforço, mas da graça revelada em Cristo Jesus, que nos faz um novo ser, nos liberta e nos conduz a andar na vontade do Pai, pois fomos capacitados e libertos do domínio do pecado para andar na verdade, na prática da justiça, cumprindo a lei, pois andamos segundo a lei do amor.
Vivemos agora para Cristo, não para o pecado, não somos mais servos dos nossos desejos e vontades pela maneira de pensar do antigo homem, mas libertos por Cristo para sermos a oferta de Deus em favor do mundo, para que como família, revelemos o Seu reino e enchamos a terra com o conhecimento da Sua glória.