Quando olhamos nossas atitudes e vemos a maldade, compreendemos que somos cheios dela, como o salmista afirma em Salmos no capítulo cinquenta e dois, do versículo um ao quatro:

“Por que você se gloria na maldade, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus dura para sempre. Com a língua você trama planos de destruição; ela é como navalha afiada, que só produz enganos. Você ama o mal mais do que o bem; prefere mentir a falar a verdade. Você ama todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta!” (Salmo 52.1–4 NAA)

Como temos vivido? Como Cristo, revelando o amor de Deus ou insistimos na maldade que há em nós, como se não tivéssemos sido libertos do poder das trevas? Não podemos viver na carne e nem sermos expressão do diabo neste mundo. Devemos abandonar toda hipocrisia humana, não sermos cheios de maldade, para que nos despindo da natureza humana, possamos nos revestir de Cristo e assim, revelar a glória do Pai.

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