Quando pensamos que é o que falamos, fazemos ou que são amuletos que irão nos conceder poder ou nos proteger, estamos equivocados no nosso entendimento. Podemos observar o resultado da atitude de alguns judeus que pensavam que usar o nome de Jesus era suficiente para expulsar demônios, como podemos ler em Atos, capítulo dezenove, quinze e dezesseis.
“Mas o espírito maligno lhes respondeu: — Conheço Jesus e sei quem é Paulo; mas vocês, quem são? E o possuído do espírito maligno saltou sobre eles, dominando a todos e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, nus e feridos, fugiram daquela casa.” (Atos dos Apóstolos 19.15–16 NAA).
Não se trata de usar o nome de Jesus ou de amuletos que criamos que irá nos dar o poder para fazer coisas. Não, não basta usar o nome do Senhor, precisa revelar o poder, a autoridade que é conferida quando nos curvamos à vontade do Pai, quando nos submetemos a Cristo, reconhecendo-O como Senhor e Salvador. Não se trata de aparências, mas de natureza. Temos que entender que os espíritos se submetem não por causa do que falamos, mas, pelo que somos em nosso Deus. Quando achamos que é sobre talismãs, estamos totalmente equivocados.
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