O reconhecimento do nosso pecado

Jesus em uma experiência com um fariseu e uma mulher pecadora, nos ensina sobre a questão do reconhecimento do nosso pecado. Quanto mais compreendemos o tamanho da nossa ofensa, mais nos comprometemos com o nosso Deus, como podemos observar a conversa em Lucas, capítulo sete, do versículo trinta e nove ao quarenta e três.

“Ao ver isto, o fariseu que o havia convidado disse consigo mesmo: — Se este fosse profeta, bem saberia quem e que tipo de mulher é esta que está tocando nele, porque é uma pecadora. Jesus se dirigiu ao fariseu e lhe disse: — Simão, tenho uma coisa para lhe dizer. Ele respondeu: — Diga, Mestre. Jesus continuou: — Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro devia cinquenta. E, como eles não tinham com que pagar, o credor perdoou a dívida de ambos. Qual deles, portanto, o amará mais? Simão respondeu: — Penso que é aquele a quem mais perdoou. Jesus disse: — Você julgou bem.” (Lucas 7.39–43 NAA)

O quanto reconhecemos o tamanho do nosso pecado? Se achamos que somos “bonzinhos” que nossos atos não comprometem tanto a Deus, não nos envolveremos com Ele como precisamos, mas se reconhecemos, independente da maneira como vivemos que o pecado que cometemos nos separa de Deus e que foi a razão da oferta de Cristo para nos resgatar, certamente o nosso compromisso com o Pai e a Sua vontade será de entrega total.

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