A única preocupação dos religiosos não era se Jesus fazia o bem ou mal, mas sim, se encontrariam Nele algum motivo para acusá-Lo, como podemos ler em Lucas, capítulo seis, versículos seis e sete.
“Aconteceu que, em outro sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. Estava ali um homem que tinha a mão direita ressequida. Os escribas e os fariseus observavam Jesus, procurando ver se ele faria uma cura no sábado, a fim de acharem de que o acusar.” (Lucas 6.6–7 NAA)
Achamos que somos diferentes deles em nossa religiosidade, mas não somos, nós não olhamos o que fazem, mas se estão ou não andando segundo o que achamos que todos devem fazer, pois queremos impor nossas regras às pessoas e temos a convicção que o que fazemos é o melhor, mas não somos capazes de observar se fazem o bem ou o mal, mas sim, como eles que só queriam acusá-Lo, nós não somos diferentes.
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