Nós nos preocupamos com o exterior, com o que fazemos ou deixamos de fazer, convictos que são nossos rituais que nos purificam, mas não. A nossa contaminação provém do nosso coração, nossos pensamentos, desejos e vontades, como Jesus ensina em Marcos, capítulo sete, do versículo vinte ao vinte e três.
“E dizia: — O que sai da pessoa, isso é o que a contamina. Porque de dentro, do coração das pessoas, é que procedem os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as maldades, o engano, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, o orgulho, a falta de juízo. Todos estes males vêm de dentro e contaminam a pessoa.” (Marcos 7.20–23 NAA)
De dentro de nós, de um coração segundo a natureza humana, que pratica o mal contra o próximo, é deste coração que procede tudo que é capaz de nos contaminar e nos afastar do Deus vivo. Por meio de Cristo, somos libertos, pois morremos para a natureza humana, recebemos um novo coração, para que crendo, possamos nos mover em direção a santificação, convictos que fomos capacitados para rejeitarmos toda maldade humana.
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