Embora sendo Deus, Jesus não agiu sozinho, tudo que ia fazer, colocava diante do Pai. Assim foi a Sua jornada e em especial na escolha dos doze, como podemos ler em Marcos, capítulo três, versículos treze e quatorze.
“Depois, Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis, e vieram para junto dele. Então designou doze, aos quais chamou de apóstolos, para estarem com ele e para os enviar a pregar” (Marcos 3.13–14 NAA)
No monte, no Seu tempo de oração com o Pai foi que escolheu. Se olharmos a escolha pela perspectiva natural, foi a mais malfeita, pois se tratava de pessoas sem qualquer capacitação e conhecimento profundo das Escrituras, mas, foram escolhidos porque o coração de cada um era conhecido e tinha um plano a ser cumprido que não se fundamentava em escolhas naturais.
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