Não tem outra maneira de julgarmos a nós mesmos e as pessoas à nossa volta, é somente pelos frutos que produzimos. Assim pelos frutos, conhecemos a árvore, como Jesus ensina em Mateus, capítulo doze, do versículo trinta e três ao trinta e cinco.

“— Tornem a árvore boa e o seu fruto será bom, ou tornem a árvore má e o seu fruto será mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras! Como vocês podem falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração. A pessoa boa tira do tesouro bom coisas boas; mas a pessoa má do mau tesouro tira coisas más.” (Mateus 12.33–35 NAA)

Quando observamos o fruto produzido, entendemos o quanto a pessoa conhece o Senhor ou o está sendo religiosa. Podemos nos revestir de uma falsa piedade diante das pessoas, mas os frutos produzidos nas relações revelam de fato quem somos. Se conhecemos o Senhor e cremos na Sua obra redentora, não podemos permanecer nas trevas, mas, nos despir da natureza humana, nos revestirmos de Cristo revelando nos frutos e palavras a quem conhecemos e onde estamos.

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