Enquanto não entendermos

Nós como filhos de Deus, justificados por meio de Cristo, inseridos na família de Deus, temos a incumbência de revelar o Pai e Sua glória, conduzindo o enfermo ao conhecimento do Pai para ser por Ele curado, como Jesus ensina aos religiosos em Mateus, capítulo nove, do versículo dez ao treze.

“Estando Jesus à mesa, na casa de Mateus, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e os seus discípulos. Vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos de Jesus: — Por que o Mestre de vocês come com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: — Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Vão e aprendam o que significa: “Quero misericórdia, e não sacrifício.” Pois não vim chamar justos, e sim pecadores.” (Mateus 9.10–13 NAA)

Na religiosidade achamos que devemos nos afastar dos pecadores e criarmos um grupo à parte, mas não é esta a vontade do Pai. O Seu desejo é que aprendamos com Cristo e entendamos quem somos, para sermos luz no mundo, mas, mais que isso, sermos a Sua oferta para o mundo, como instrumentos de cura e restauração, para que os filhos de Deus possam ver a luz e caminhar na sua direção. Enquanto não entendermos o nosso papel no mundo, não agiremos diferente dos religiosos que abordaram os discípulos.

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