Poder, amor e moderação

Somos chamados para um evangelho que tem como fundamento revelar: poder, amor e moderação em tudo que fizermos, como Paulo fala com Timóteo em sua segunda carta, no capítulo um, versículo seis e sete.

“Por esta razão, venho lembrar-lhe que reavive o dom de Deus que está em você pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” (2Timóteo 1.6–7 NAA)

O espírito que recebemos revela poder, isto é, autoridade, manifesta o amor de Deus e tudo que fizermos é carregado de moderação, não extremismo. Temos que entender que somos chamados para uma santa vocação que tem o propósito de revelar Deus, por isso, a necessidade de revelar autoridade, pois nossas palavras precisam estar alinhadas com nossas atitudes. Não dá para viver as relações sem que haja expressão plena do amor de Deus, pois esta é a verdadeira expressão de maturidade: revelarmos nas relações o amor de Deus. E, principalmente, ao manifestarmos autoridade e amor de Deus em tudo que formos fazer, será revestido de moderação nas nossas atitudes, isto é, revelamos prudência e comedimento, que fazem parte das nossas vidas.

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