Podemos observar que com a queda da Babilônia, como está em Apocalipse, capítulo dezoito, do versículo onze ao quatorze, há o lamento, mas não pela calamidade que sobreveio, mas sim, pelo que perderam como podemos ler.
“E, por causa dela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque ninguém mais compra a sua mercadoria, mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlate; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira cara, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, perfume, mirra, vinho, azeite, boa farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carruagens, de escravos e até almas humanas. Eles dizem: “O fruto que tanto lhe apeteceu se afastou de você, e para você se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca mais serão achados.”” (Apocalipse 18.11–14 NAA)
Quando observamos este tipo de atitude, compreendemos que se trata da natureza humana. Não há o lamento pelas vidas, mas, pelas coisas que se perderam, por não mais poder comercializar. Precisamos refletir sobre nossas vidas e como avaliamos as situações. Temos agido como os mercadores ou como pessoas que de fato conhecem Deus e expressam as Suas virtudes? São pequenos detalhes que fazem a diferença para compreendermos onde estamos.
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