Até quando ficaremos presos a nossa religiosidade e aos rituais e regras que estabelecemos? Precisamos entender o nosso papel e não agir segundo a mesma maneira de pensar dos religiosos na época de Jesus, como podemos ler em João, capítulo nove, versículo dezesseis.
“Por isso, alguns dos fariseus diziam: — Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Mas outros diziam: — Como pode um homem pecador fazer sinais como estes? E houve divisão entre eles.” (João 9.16, NAA)
Estamos presos a nossa religiosidade, mas precisamos nos libertar, pois o nosso papel é revelarmos o nosso Deus no mundo nas relações, vivendo segundo as Suas virtudes, não criando regras e rituais que nos limitam e nos impedem de conhecer a Deus e a Sua vontade. Não podemos deixar de expressar misericórdia, graça e o amor de Deus por causa da nossa religiosidade, por isso, até quando? Até quando andaremos segundo nossa religiosidade sem entender a vontade de Deus?
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