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Temos que entender que a nossa luta não é contra pessoas, mas contra uma forma de pensar, como Paulo nos lembra na segunda carta aos Coríntios, no capítulo dez, do versículo três ao cinco.
“Porque, embora andemos na carne, não lutamos segundo a carne. Porque as armas da nossa luta não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruir fortalezas. Destruímos raciocínios falaciosos e toda arrogância que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência de Cristo.” (2Coríntios 10.3–5 NAA)
É importante entendermos isso. Não lutamos contra pessoas, mas, contra uma maneira de pensar que não expressa a vontade de Deus. Somos chamados para viver o reino de Deus e capacitados para rejeitar toda maneira de pensar do mundo, especialmente a religiosa, onde focamos em produzir, nas aparências e não na expressão natural de quem somos em Deus. O importante é entendermos que somos chamados para sermos imitadores de Cristo e revelarmos o Pai, mas para isso, precisamos ter o nosso entendimento transformado para que santificando o proceder, O revelemos ao mundo.
Nossa luta e armas não são contra as pessoas, mas para que conhecendo a vontade do Pai e nela crescendo, entendamos que existimos para revelar a glória do Senhor, não para ensinar sofismas, nem buscar os nossos desejos, mas para revelarmos o amor do Pai no mundo.
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