foto por: Riccardo Annandale on Unsplash
Confundimos a vontade de Deus, o Seu plano, as Suas palavras e a Sua vontade com relação ao que os homens falam sobre Ele. Criamos religiões que, embora baseado nas Escrituras, usam de sofismas para defender um ponto de vista e a suas religiosidades. Temos e precisamos compreender que somos chamados por Deus para cumprirmos um chamado que é revela-Lo por meio de nossas ações, como Seus imitadores.
Quando entendemos que fomos chamados não para prestar um culto a Deus, não para servi-Lo, mas sim, para sermos Seus filhos, Seus imitadores e para revela-Lo ao mundo por meio das nossas ações, somos conduzidos a repensar o que estamos fazendo e a nossa religiosidade.
Jesus falando do Seu propósito afirmou que as suas obras provavam que o Pai O havia enviado, como podemos ler em João, capítulo cinco, versículo trinta e seis: “Mas eu tenho um testemunho a meu favor ainda mais forte do que o que João deu: são as coisas que eu faço, as quais o meu Pai me mandou fazer. Elas dão testemunho a favor de mim e provam que o Pai me enviou.” (João 5.36, NTLHE).
Temos que entender este aspecto que assim como Cristo, fomos enviados por Ele para testemunhar com relação a Ele e fazermos as Suas obras. Quando realizamos as Suas obras, sendo Seus imitadores provamos que somos Dele, pois assim como Ele é somos neste mundo e fazemos o que Ele fez em favor das pessoas.
Temos e precisamos compreender que provamos que somos Deus quando realizamos as Suas obras e revelamos o Seu nome por meio da manifestação das Suas virtudes aos homens.