foto por: Christian Holzinger em Unsplash
Na carta aos hebreus, capítulo seis, do versículo dezessete ao vinte, podemos ler sobre a promessa de Deus quanto a estarmos na intimidade de Sua presença, onde Cristo entrou como precursor:
“Por isso, Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.” (Hebreus 6.17–20 RA).
Jesus foi o que entrou primeiro, foi o precursor, o que abriu o caminho, rompeu o véu e mediante a Sua oferta, como sumo sacerdote, designado por Deus, ofereceu sacrifício definitivo que nos coloca na presença do Pai, no Santo dos Santos, onde desfrutamos da vida e da comunhão com o Pai e o Filho. Não por merecimento, mas pela graça, oferta de amor do Senhor, que derramou o Seu sangue para nos apresentar: santos, inculpáveis e irrepreensíveis. Tendo tal promessa, como permanecer numa vida medíocre de pecado e imaturidade se podemos amadurecer e revelar o nosso Deus? Não, não devemos, podemos diante desta promessa, lançar fora as cadeias que nos prendem e nos impedem de vivermos a plena vontade do Pai e a liberdade que recebemos em Cristo.
Nossa esperança é Cristo, Ele foi o precursor da nova aliança, responsável pelo anúncio de nossa esperança e Ele nos coloca na presença do Pai para que possamos, mediante a santificação, revelarmos a glória do Senhor ao mundo.