No evangelho de Marcos, capítulo onze, do versículo doze ao quatorze, lemos sobre a maldição que Jesus lança sobre a figueira:
“No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto.” (Marcos 11.12–14 RA).
Não era época de figos, mas já deveriam ter os primeiros, pois se não tivesse, quando haviam as folhas ela não produziria como normalmente ocorre. Sua aparência é de que tinha os primeiros frutos, mas na realidade não havia nada. Não devemos ser como a figueira, pois não se trata de parecer ser alguma coisa, mas, nós como filhos de Deus, devemos dar o fruto que nos compete. Devemos revelar as virtudes de Deus, sermos testemunhas, como cartas vivas, que expressam em palavras e ações o reino de Deus e os valores eternos. Se são só palavras, não entendemos nada e estamos sendo só religiosos, por isso, o Senhor irá afirmar que nunca nos conheceu.
Nossa vida não se trata de aparência, mas de produzir frutos que revelam o Reino e enchem a terra com o conhecimento da glória do Senhor, como imitadores de Cristo.