Agirmos em todas as situações com misericórdia, compaixão é fundamental na expressão do reino de Deus, das virtudes do Pai e no revelar de quem somos diante das pessoas como testemunhos da graça e do Seu amor por nós.
Jesus, diante das situações, talvez, cansado de andar de um lado para outro, não deixava de manifestar o poder de Deus que dava vida. Primeiramente, viajou e foi libertar o homem possesso, caminhando para a casa de Jairo, sendo apertado, liberta a mulher que há muito estava doente, recebe a notícia da morte da filha de Jairo, mas diz a ele para não ter medo e sim fé.
Podemos ler sobre este momento em Lucas, no capítulo oito, nos versículos quarenta e nove e cinquenta: “Jesus ainda estava falando, quando chegou da casa de Jairo um empregado, que disse: — Seu Jairo, a menina já morreu. Não aborreça mais o Mestre. Jesus ouviu isso e disse a Jairo: — Não tenha medo; tenha fé, e ela ficará boa.” (Lucas 8:49-50, NTLHE).
Depois de falar isto, continuam a caminhada, lá ressuscita a menina e depois, no versículo cinquenta e seis, fala aos pais, que viram o ocorrido: “Os seus pais ficaram muito admirados, mas Jesus mandou que não contassem a ninguém o que havia acontecido.” (Lucas 8:56, NTLHE).
São estas atitudes que revelam compaixão e amor pelas pessoas, pois depois de ter feito tudo que fez, o que pediu? Que não contassem o que de fato havia ocorrido. São nestas pequenas coisas que compreendemos a forma de Deus agir em nosso meio. E Jesus não usou o Seu poder para se autopromover, mas, para que os Seus discípulos compreendessem quem Ele era e pudessem aprender com Ele o que tinha para ensinar.
Que possamos, como Cristo, não andar neste mundo para buscar o nosso interesse, mas agindo em favor das pessoas, conduzi-las ao conhecimento de Deus e a viver uma vida segundo a Sua vontade, pois precisamos andar de modo digno e revelar o Pai às pessoas.