Precisamos aprender a fazer as escolhas conforme o modelo que temos em Cristo Jesus, nosso Senhor, pois Ele foi o primeiro de muitos irmãos e nos deixou o exemplo de como viver uma vida que agrada a Deus.

Ele ao entrar na cidade de Cafarnaum, vendo uma viúva, conduzindo o seu filho para ser sepultado, se compadece dela e o ressuscita, como podemos ler em Lucas sete, nos versículos doze e treze: “Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela.  Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: — Não chore.” (Lucas 7:12-13, NTLHE).

Movermos em favor das pessoas decorrente de suas necessidades e supri-las é o nosso papel. Não estamos aqui para resolver os problemas das pessoas, mas para cuidar delas, ajuda-las em seus problemas e dificuldades, inclusive libertando-as de suas dores e sofrimentos.

Mas somente fazemos isso, isto é, nos compadecemos das pessoas, quando somos movidos pelo amor de Deus e pelo entendimento da nossa natureza, bem como nossa origem no Criador e a Sua obra em nossas vidas, assim como, quando entendemos o nosso papel e propósito neste mundo quanto a revela-Lo. Assim como Jesus, estamos aqui para sermos o Cristo de Deus e oferecermos a nossa vida em favor das pessoas.

Qualquer atitude e foco que esteja voltado somente para atender aos nossos interesses não procedem de Deus, mas, da nossa natureza humana que é animal, terrena e demoníaca e não revela Deus ao mundo, por mais religiosos que sejamos.

Compadecer das pessoas frente a realidade que estão enfrentando é o nosso papel e expressão do amor de Deus em nossas vidas, como a revelação que andamos de modo digno do reino, manifestando-O ao mundo, como é o Seu propósito para nós.