Quantas e quantas vezes temos dúvidas sobre as promessas de Deus ou mesmo sobre a Sua vontade para as nossas vidas em momentos específicos, mas, Ele de forma especial, traz à nossa memória as Suas promessas e usa pessoas para confirmar o que Ele falou.
Não foi diferente com Maria, a mãe de Jesus, que havia recebido a visita do anjo e lhe disse que o seu filho seria o filho do Altíssimo.
Podemos ler em Lucas no capítulo dois, versículos vinte e cinco ao trinta e cinco sobre as palavras proferidas por Simeão, depois no versículo trinta e seis ao trinta e oito as palavras da profetisa Ana. Ambos confirmaram as promessas e palavras que ela havia recebido.
Mas o mais importante nisto tudo que aprendemos nesta jornada é o exemplo que temos em Jesus que compreende o tempo do Pai, como podemos ler nos versículos cinquenta e um e cinquenta e dois, que diz:
“Então Jesus voltou com os seus pais para Nazaré e continuava a ser obediente a eles. E a sua mãe guardava tudo isso no coração. Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele.” (Lucas 2:51-52, NTLHE).
Para tudo existe um tempo: de aprender, crescer, amadurecer, a confiar em Deus. Não foi diferente com Jesus, não foi diferente com Maria e muito menos com Paulo e outros discípulos, pois embora tendo as promessas, elas muitas vezes, demoraram a se cumprir, pois havia o processo de Deus.
Conosco não é diferente. Precisamos aprender a confiar, descansar e fazer tudo segundo a vontade do Pai, manifestando em nosso andar a longanimidade, como fruto do Espírito, pois isto significa que aprendemos ou estamos aprendendo a andar de modo digno do chamado.
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