Em Marcos no capítulo seis, versículos um e dois, podemos ler sobre o elogio que faziam a Jesus pelo Seu ensino, mas logo depois também, sobre os comentários que O desprezavam, não sendo reconhecido como mestre:
“Tendo Jesus partido dali, foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam. Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?” (Marcos 6.1–2 RA).
Para logo depois, no versículo três, observarmos os comentários de desprezo:
“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele.” (Marcos 6.3 RA).
Assim foi com Cristo, com Paulo e outros, não podemos nos deixar levar pelos comentários das pessoas, pois ao mesmo tempo que elogiam, podem nos desprezar ou mesmo rejeitar o nosso ensino. Nós andamos, não segundo o pensamento das pessoas, mas decorrente do que são as determinações do Senhor e o comissionamento que Ele nos deu para cumprirmos a Sua vontade. Andamos não pelo que ouvimos, mas, por compreendermos que o que fazemos é segundo o que o Senhor determina. Sendo uma ordem do Senhor, devemos fazer o que nos é estabelecido.
O nosso ministério e responsabilidade que temos, não depende de sermos elogiados ou rejeitados, mas, do comissionamento que recebemos de nosso Senhor, pois assim como Ele foi elogiado e rejeitado pelas pessoas, assim também seremos.