foto por: chuttersnap em Unsplash
Somos o templo de Deus, a Sua morada, pois somos a Sua casa. O templo que Ele constrói para a Sua habitação não é instrumento de negociação, mas local onde está a Sua presença para que o mundo possa conhecê-Lo. Somos o local onde as petições devem ser realizadas, onde a vontade do Pai é revelada, e não lugar de negociata, de busca de interesse próprio.
Precisamos amadurecer e compreender que somos o templo de Deus, não lugar para buscarmos os nossos interesses e usarmos de artimanhas para negociar com Ele como se pudéssemos alcançar alguma coisa.
Jesus falou com relação a isso quando usavam o templo de Jerusalém para negociar e não para fazer daquele lugar, um local de oração, como está em Mateus no capítulo vinte e um, versículos doze e treze:
“Tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.” (Mateus 21.12–13, BEARA).
Que possamos compreender que como o templo em Jerusalém, assim é nos nossos dias. Somos membros do Corpo de Cristo, o templo onde Deus habita e no nosso meio não podemos usar dos mesmos recursos segundo o pensamento natural, como se fosse um lugar onde alcançaríamos os interesses pessoais.
O templo de Deus não é para ser usado para negociatas e nem para busca de interesse próprio, mas, local onde está a Sua presença, onde as pessoas podem se achegar para conhecer e compreender a Sua vontade, aprender e viver segundo o modelo deixado por Cristo para que, como filhos, revelemos o Pai ao mundo por meio da Igreja, o Corpo de Cristo.