Viver o reino de Deus não é uma questão de religião, de reuniões, de rituais e confissões que possamos expressar com as nossas palavras, mas é uma tradução expressa em atos do que compreendemos que somos em Deus e da Sua obra em nossa vida. Se não compreendermos o que Ele fala com relação ao que fez em nós, estamos mais propícios a andar segundo uma religiosidade e não conforme a vontade de Dele.

Precisamos lembrar do que temos aprendido e ouvido para vivermos na plenitude do querer de nosso Pai. Jesus falando às igrejas, afirma, no capítulo três, do livro de Apocalipse, nos versículos dois e três: “Acordem e fortaleçam aquilo que ainda está vivo, antes que morra completamente; pois sei que o que vocês fizeram não está ainda de acordo com aquilo que o meu Deus exige.  Portanto, lembrem do que aprenderam e ouviram. Obedeçam e se arrependam. Se não acordarem, eu os atacarei de surpresa, como um ladrão, e vocês não ficarão sabendo nem mesmo a hora da minha vinda.” (Apocalipse 3:2-3, NTLHE).

No reino vivemos segundo a vontade de Deus e não conforme as nossas expectativas, desejos e vontade. Não se trata de viver mais ou menos, não se trata de fazer algumas coisas, mas de compreendermos que fomos feitos filhos, que o nosso papel e missão, está no fazer a Sua vontade e que essa se traduz em sermos semelhantes a Cristo, sermos Seus imitadores, pois só assim, andaremos de modo digno da vocação.

Andar de modo digno do chamado e termos a mesma atitude de Cristo, é compreendermos que a nossa vida é uma oferta viva e agradável em favor das pessoas para que alcancem o conhecimento e a reconciliação com Deus, é sermos a expressão do amor de Cristo em nosso favor e assim, fazermos o mesmo pelas pessoas, pois somos o Cristo de Deus e devemos revela-Lo com as pessoas à nossa volta.

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