Quando a religiosidade é mais importante

Devemos nos preocupar quando esquecemos das pessoas e damos mais importância as regras, doutrinas, ensinamentos, aparência do que ao crescimento amadurecimento e para que cada um seja expressão do amor de Deus aos homens.

Jesus fala sobre isso, no evangelho de Marcos, no capítulo três, versículos quatro e cinco, quando ao fato de se deve ou não fazer cura aos sábados, como podemos ler: “E perguntou aos outros: — O que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer? Ninguém respondeu nada.  Então Jesus olhou zangado e triste para eles porque não queriam entender. E disse para o homem: — Estenda a mão! O homem estendeu a mão, e ela sarou.” (Marcos 3:4-5, NTLHE).

São coisas assim que devemos prestar atenção. Não podemos tirar o foco das pessoas e suas necessidades e colocarmos em coisas; pois quando damos mais importância à aparência, ao controle, ao resultado do que com a jornada, o processo de amadurecimento e compreensão dos problemas e dificuldades das pessoas, estamos sendo religiosos e não ajudamos e nem as levamos ao conhecimento de nosso Deus e Pai  para que sejam expressão Dele neste mundo.

Quando agimos assim, como os fariseus, estamos sendo somente religiosos e não entendemos quem somos e nem o nosso papel neste mundo. Deus nos chamou para o Seu reino para vivermos segundo a Sua vontade, revelando os valores eternos entre as pessoas. Quando andamos segundo as virtudes de Deus, estamos vivendo de modo digno do reino, cumprindo a Sua vontade e priorizando as pessoas, não a nossa religiosidade.

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